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sábado, 31 de dezembro de 2016
CANDEIAS SOB NOVOS RUMOS!
sábado, 26 de novembro de 2016
QUE SAUDADE DA RETRETA!
Tem gente que gosta de matar a saudade, mas eu não. Portanto, numa emulação ao poeta Adalberto Dutra, eu digo: “Eu não mato a saudade! Eu deixo a saudade viver! Afinal, um coração sem saudade, perde a razão de bater”.
A esses amigos que já partiram, onde quer que estejam recebam o meu abraço, como também, àqueles que felizmente ainda estão entre nós.
BAR E RESTAURANTE PINGUIM.
segunda-feira, 7 de novembro de 2016
VICENTE TEIXEIRA.
Vicente Teixeira era casado com a Sra. Lourdes, filha do Sr. Augusto de Melo. ---- Filho do Sr. João Teixeira descendente direto do patriarca da família Teixeira em Candeias o Sr. Francisco Teixeira, nome que está registrado nos anais da Vila Vicentina de Candeias. Sabe-se que a família Teixeira tem uma grande tradição de cidadãos trabalhadores, religiosos, caridosos, honrados e grandes participantes da nossa história de Candeias.
terça-feira, 1 de novembro de 2016
ACONTECEU NO HOSPITAL!
sábado, 8 de outubro de 2016
BERNARDO BONACCORSI.
sexta-feira, 7 de outubro de 2016
TERÁ ALGUÉM VOTADO COM O ESTÔMAGO?
terça-feira, 4 de outubro de 2016
VEREADORES
segunda-feira, 3 de outubro de 2016
PREFEITO ELEITO DE CANDEIAS MG.
Enfim, nos livramos da panela, da oligarquia que se apoderou da prefeitura de Candeias, não para construir Candeias, mas para destruí-la. É como se Candeias passasse por um pesadelo durante esses doze anos. O município de Candeias ficou durante o mandato desses dois últimos prefeitos, desmoralizado decaído e atrasado, vitima da incompetência, da negligência administrativa, e da irresponsabilidade de gestores públicos totalmente despreparados.
segunda-feira, 19 de setembro de 2016
O DRAMA DE UM VIAJANTE.
Num dia desses, o
açougueiro que me atende em domicílio me ligou e me disse que tinha chouriço.
Com essa pandemia e o alto preço das carnes, os donos de açougues estão
apavorados para vender os seus produtos e estão procurando os fregueses em suas
casas. --- Eu lhe perguntei se estava fresquinho porque chouriço passado
torna-se num alimento perigoso. Existem cidades, que a comercialização desse
produto é até proibida. E o magarefe me responde com todas as letras que era um
produto fresquinho, pois teria chegado naquele dia.
Dizem que adorar é um tratamento destinado aos Deuses. Mas eu peço perdão ao mundo celestial para dizer que adoro chouriço. E diante da oferta, não pensei duas vezes e lhe encomendei uma boa porção e já fiquei imaginando o meu tira-gosto, que a bem da verdade, não seria tira-gosto e sim um rebate. Afinal, para quem gosta, um pedaço de chouriço e um gole da pinga João Cassiano é um casamento feliz no céu da boca e uma bela lua de mel no estômago. Mas tem que ser chouriço fresco, senão vira briga.
Na madrugada seguinte por volta das 3 horas da manhã despertei-me com um barulho de uma cachoeira dentro da minha barriga. Fiquei um pouco assustado. Da minha cama até ao banheiro deve ter menos de três metros. Eu que estou acostumado a me assentar na cama antes de ir ao banheiro, na costumeira visita que faço durante a noite, pareceu-me que fui levado pelas águas da cachoeira que parecia estar recebendo uma enchente. Adentrei-me no banheiro feito um helicóptero acidentado e me salvei, pois já cai sobre o vaso. Um segundo teria sido muito tempo para mim naquele momento.
Não tive tempo para pensar nada. Salvei-me numa barca furada em meio a uma tempestade. ---- Respirei fundo. --- Mas quando olhei dentro do vaso, lembrei-me do desgraçado do açougueiro, que me dissera que o chouriço estava fresquinho e que teria chegado naquele dia. Ter chegado naquele dia não seria prova de que estava fresco. Sei lá de onde teria vindo? Fiquei puto da vida. – Daí só imaginando se eu tivesse sujado a cama com aquele barro preto... Nossa! Minha mulher ia me matar. Se a cachorrinha daqui de casa que é tratada de filhinha da mamãe; tetequinha, tequinha, e alimenta-se de forma balanceada, já andou tomando umas tapas no dia em que soltou o barro fora do seu tapete-banheiro? Não é bom nem pensar se ela acordasse levada por uma essência de sangue podre, ou coisas dos urubus!
Dai tomei um belo banho e pude vir para o computador com a intenção de escrever alguma coisa. Mas escrever o quê? A história que florescia a minha memória era só merda; mas falar sobre isso? Se bem que a palavra merda tem, às vezes, parecido um doce na boca de muita gente, mas trata-se de algo nojento e polissêmico usado na linguagem vulgar. Só de tratar-se de resíduos fecais, já traz uma conotação de insulto e pode até ser também uma expressão de desagrado.
Mas de repente bateu na minha cabeça a lembrança
daquela crônica do famoso escritor Fernando Veríssimo, “UM DIA DE MERDA” quando
ele se borrou todo no aeroporto enquanto aguardava o avião para Miami. Dai
então, resolvi falar em merda e abrir o verbo. Tomei de uma das gavetas do
armário das minhas memórias e bem lá no fundo encontrei essa passagem de quando
eu fui cobrador de jardineira, no ano 1962. Nesse tempo eu pude
conviver por mais de uma vez com esse tipo de drama quando um viajante pode
estar sujeito.
Eu tinha, então, os meus 16 anos e era cobrador de
uma jardineira que fazia a linha de Candeias a Oliveira. Saia de Candeias às 6
horas da manhã e estava de volta às 6 da tarde. O motorista era o Jesus
Teixeira. E foi nesse tempo de minha vida que eu pude guardar coisas que até
hoje fermentam o mosto das minhas lembranças. A jardineira levava passageiros
com destino a Belo Horizonte e que faziam uma conexão em Oliveira.
Ananias Misael era um fazendeiro bastante conhecido em Candeias pela sua sovinice. Por causa de um real seria capaz de andar de gatão por toda a cidade. Era famoso pelo seu apego ao dinheiro. Dava a entender que o dinheiro era o seu deus. Apesar de ser sempre visto na casa de Deus. ---- Certo dia nós o tivemos como nosso passageiro, na ida e na volta até a cidade de Oliveira. Na ida ele divertiu os demais passageiros quando se sacou de um canivete, tirou a dentadura e começou a raspá-la enquanto ia comentando com o seu companheiro de poltrona:
---“Essa dentadura foi o Bonerge que fez pra mim bem baratinha dipois deu chorá no preço. Cobrô barato mais ela tá me crucificano. Ele falô cumigo que a hora que machucá é pá rapá. Tô veno que num vai sobra dentadura”...
Após esfarelar a dentadura ele a esfregou nas calças e a colocou na boca. E de quando em vez dava uma cuspida no piso da jardineira. --- Na volta, no outro dia, a coisa foi diferente. Quando estávamos mais ou menos no meio do caminho, ele olhou para mim e disse em voz alta:
---
“Cobradô, fala pu chofer dá uma paradinha porque eu tô precisando de dá uma “viajinha”
com urgença”.
Eu, que era um menino bobo, inexperiente, ainda não
entendia essas metáforas, fiquei sem saber o que realmente aquele senhor estava
pretendendo, fazer uma “viajinha” com urgência? Se ele estava viajando? Que
viagem seria essa? ---- O Padre José Albanez, então reitor do seminário de
Oliveira, estava na jardineira e vendo o atropelo verbal em que eu me
encontrava, resolveu me ajudar e disse-me: “Ele deve querer descer para fazer
necessidades fisiológicas, disse”.
Ai então a coisa ficou do mesmo tamanho. Alias, ficou mais complicada. Eu jamais iria saber o que seria fazer necessidades fisiológicas. Isso para mim era palavra de igreja, de reza, de padre.
Mas, felizmente o João Resende, que também estava na jardineira e tinha um português mais claro disse-me em voz baixa: Ele está é apertado para dar uma cagadinha. --- Ai ele falou na minha língua ---- A jardineira que trafegava na antiga estrada do João Pinto parou e deu para os passageiros notarem que a cueca do Ananias já havia levado a pior. Ele desceu e embrenhou-se numa moita e não mais voltava. Ficou por lá um tempão e quando voltou veio chorando a perda:
“Que merda
sô, tive qui limpá as parte com a cueca”. Uma cueca boa sô; ainda ia longe,
Pois me dero um diabo dum chouriço que divia tá perdido e eu intrei nele cum
vontade. Churicinho iscumungado sô”.
Agora os amigos podem imaginem como foi o resto da viagem?
segunda-feira, 5 de setembro de 2016
ONDE O POVO NÃO SABE VOTAR NÃO HA REMÉDIO.
Assim como em várias cidades mineiras, os moradores de Candeias, no sul do estado, estão insatisfeitos quando se fala na remuneração dos agentes políticos do município. Na cidade com pouco mais de 15 mil habitantes, os problemas são muitos. Maquinário precário, falta de remédios nos postos de saúde e atraso no pagamento dos servidores, o que deixa os candeenses ainda mais revoltados.
De acordo com a Câmara Municipal de Candeias, hoje, a remuneração paga ao prefeito Hairton de Almeida (PDT) é de R$18 mil. Já o vice, José Pedro Rodrigues Neto, o Zé Orico (PSDB) recebe R$9 mil. Os nove vereadores que ocupam as cadeiras do legislativo recebem mensalmente cerca de R$13,7 mil. Os valores foram fixados em 2012.
Para impedir um novo aumento e solicitar a redução dos salários dos agentes políticos, a população de Candeias se uniu e criou um projeto de iniciativa popular que já recolheu cerca de 700 assinaturas. Segundo um dos organizadores do projeto, Dênis José da Silva Saldanha, a motivação para criar o grupo no município veio após acompanhar o resultado do empenho da população de outras cidades do interior do estado, como Carmo do Cajuru e Perdões.
“É um movimento que tem se espalhado por toda Minas Gerais. A população está acordando e quer melhorias”, destaca.
Ainda segundo Dênis, a cidade passa por problemas como o sucateamento dos veículos públicos, a falta de remédios em postos de saúde, o atraso no pagamento de servidores municipais e até o transporte de alunos da zona rural está comprometido. Um texto pedindo a redução dos salários do prefeito, vice-prefeito, vereadores e secretários e as assinaturas recolhidas serão protocoladas junto ao poder legislativo.
“Não houve retorno da Prefeitura e Câmara para um diálogo com a população, que não está satisfeita e exige a redução dos salários. Queremos que seja algo compatível com o que a cidade pode pagar e com a função em que eles atuam”, disse.
Não se manifestaram
Assim como em várias cidades mineiras, os moradores de Candeias, no sul do estado, estão insatisfeitos quando se fala na remuneração dos agentes políticos do município. Na cidade com pouco mais de 15 mil habitantes, os problemas são muitos. Maquinário precário, falta de remédios nos postos de saúde e atraso no pagamento dos servidores, o que deixa os candeenses ainda mais revoltados.
De acordo com a Câmara Municipal de Candeias, hoje, a remuneração paga ao prefeito Hairton de Almeida (PDT) é de R$18 mil. Já o vice, José Pedro Rodrigues Neto, o Zé Orico (PSDB) recebe R$9 mil. Os nove vereadores que ocupam as cadeiras do legislativo recebem mensalmente cerca de R$13,7 mil. Os valores foram fixados em 2012.
Para impedir um novo aumento e solicitar a redução dos salários dos agentes políticos, a população de Candeias se uniu e criou um projeto de iniciativa popular que já recolheu cerca de 700 assinaturas. Segundo um dos organizadores do projeto, Dênis José da Silva Saldanha, a motivação para criar o grupo no município veio após acompanhar o resultado do empenho da população de outras cidades do interior do estado, como Carmo do Cajuru e Perdões.
“É um movimento que tem se espalhado por toda Minas Gerais. A população está acordando e quer melhorias”, destaca.
Ainda segundo Dênis, a cidade passa por problemas como o sucateamento dos veículos públicos, a falta de remédios em postos de saúde, o atraso no pagamento de servidores municipais e até o transporte de alunos da zona rural está comprometido. Um texto pedindo a redução dos salários do prefeito, vice-prefeito, vereadores e secretários e as assinaturas recolhidas serão protocoladas junto ao poder legislativo.
“Não houve retorno da Prefeitura e Câmara para um diálogo com a população, que não está satisfeita e exige a redução dos salários. Queremos que seja algo compatível com o que a cidade pode pagar e com a função em que eles atuam”, disse.
Não se manifestaram
sábado, 23 de julho de 2016
SÍLVIO, O BOM PIOLHO.
Em regra geral as pessoas gostam de se mostrarem boas amigas, caridosas,
fraternas, solidarias e amorosas. Mas poucas são as pessoas que assim se
comportam com fidelidade, sinceridade e lealdade com o próximo. Infelizmente a
sociedade humana vai a cada dia se mostrando mais desgastada no seu convívio. –
Podemos observar que tudo melhora na vida do homem, menos o homem. Ele continua
matando, roubando e traindo, como sempre fez em toda a sua existência. Vejamos os
exemplos de nossos políticos principalmente num momento tão difícil como estão
passando o povo brasileiro; eles estão envolvidos é em suas reeleições e seus
interesses. Não se vê um sentimento baseado no amor por parte desses senhores.
Todos os sentimentos aliados ao amor são extraordinários para o
crescimento humano e a base de uma comunidade saudável e feliz. Está mais do
que patente de que onde há o amor sincero, a amizade, a fraternidade, a
solidariedade, a caridade, enfim todos esses sentimentos sendo oriundos de um
amoro sincero e vivo, o sinônimo disso é a felicidade que todos querem. E o
doador de todos esses sentimentos é normalmente silencioso e solitário.
Remexendo nas gavetas do armário das minhas memórias, encontrei-me com
um candeense que está ali muito bem, guardado. E toda vez que me lembro dele eu
me sinto tomado por um sentimento maravilhoso. Chamava-se ele, Silvio Souto.
Silvio era membro da família Souto muito conhecida em Candeias. Tinha
como primos: o Antônio Souto, o expedicionário que serviu o Exército Brasileiro
na Segunda Guerra Mundial; o Everto do Alonso, o maior goleiro candeense de
todos os tempos; o Dedé do Alonso grande jogador do meu querido e amado Rio Branco Esporte Clube; o Bigode que era cantor e jogador de
futebol, tendo ido parar no Rio de Janeiro e São Paulo. Bigode foi bem sucedido
e chegou a cantar na Rádio Record em São Paulo. Mas desistiu e veio embora. No
Rio chegou a jogar num grande time de futebol profissional. Mas, abandonou tudo
isso, sem mais e sem menos, para cortar cabelo em nossa cidade.
Ninguém conhecia Silvio pelo seu nome. Era conhecido pelo apelido de Piolho e no popular era “piôio”. Apenas uma pessoa o chamava de piolho, monsenhor Castro. Os dois eram muito amigos. Nos campos de futebol, principalmente, nos jogos da Associação Esportiva Candeense. Nas festas da Igreja, barraquinhas etc. Piolho sempre estava ao lado do Monsenhor, como um guardião do reverendo. Mas nunca era visto participando de um ritual religioso... ---
Trabalhava no Matadouro Municipal, junto ao Lico da Sinhana. Era um homem simples, que escondeu em si durante anos a sua benevolência; o seu caráter cristão e o seu amor ao próximo. Piolho era bem afeiçoado, mas de aparência muito humilde. Estatura mediana, rosto redondo, fala baixa e a barba cerrada e mal escanhoada que lhe fugia o pescoço grosso.
Certa vez nas imediações da curva da linha, local conhecido por uma volta fechada da estrada de ferro que corta as nossas Candeias, situada nas imediações de um local denominado “Santinha”, certa feita, começou a aglomerar-se um bando de urubus, naturalmente aguardando o “urubu rei” para dar inicio ao consumo de uma carniça por ali. Alguém, que não se sabe quem, ao aproximar-se do local observou que se tratava de um homem morto cujo corpo já se encontrava em estado de decomposição.
O mau cheiro já exalava a ponto de se tornar insuportável. A polícia foi comunicada, contudo, o contingente policial, à época, consistia em um cabo e dois soltados. Como o cabo estava ausente, o comando estava sobre as ordens de um soldado que junto de seu companheiro estiveram no local e à distância, alegavam aos presentes terem “estômago fraco”. Apenas tomaram conhecimento de que o morto teria passado pela Estação Ferroviária, dias antes seguindo o caminho da linha, e lavraram uma ocorrência.
Naquele tempo a nossa sociedade era muito desorganizada. Não havia essa responsabilidade de hoje. Mais do que patente é o fato das coisas haverem melhorado e muito... Nos dias atuais o comportamento social é muito diferente... É muito melhor!...
A polícia tentava encontrar entre os curiosos ali presentes, alguém que tivesse a coragem de resgatar aquele corpo pronto para o “bico do urubu”. Mas, naquela hora, onde estavam os caridosos? Onde estavam os religiosos? Onde estavam os representantes da saúde?
Se até a polícia enrolou quem mais iria dar conta de tal tarefa? Ninguém arriscava colher aquele pobre, mas, filho de Deus, num estado adiantado de putrefação. Ninguém ousava sequer chegar perto tocar naquele corpo humano cujo mau-cheiro atraia a cada vez mais os urubus.
Aparece alguém com esta disposição deixando a população de Candeias toda surpresa. Silvio, o Piolho. Tomou-se de um cobertor, e com as mãos sem nenhuma proteção colheu os restos daquele homem cuja carne já começava a soltar os ossos. Saiu abraçado com aquela trouxa levando aquela encomenda de Deus para ser enterrada no Cemitério São Francisco.
Este foi o maior exemplo de caridade cristã que eu já pude presenciar até hoje em toda a minha vida. Ninguém jamais pudera imaginar que Silvio, o Piolho, pudesse fazer aquilo. Ele sim pode demonstrar o que é amor ao próximo... O que é ser adepto de Cristo no cerne da filosofia cristã.
Portanto, Silvio, nosso bom piolho, onde quer que esteja, receba o nosso abraço, pois, com certeza, estará recebendo as bênçãos de Deus depois do seu feito aqui na terra. Muita gente gostaria de fazer o que você fez, mas não terão jamais a coragem que você teve. O ânimo, e o espirito de caridade. É preciso ser forte, é preciso ser nomeado por Deus para fazer aqui o bem que você fez. Como se sabe você ficou com aquele cheiro por muito tempo perturbando o seu olfato.
Armando Melo de Castro
Candeias MG Casos e Acasos.