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domingo, 24 de setembro de 2023

ISSO SEM FALAR DAQUELES QUE MORREM DE FOME.

                                                                     Foto apenas para ilustrar o texto.

Está correndo aí na internet a notícia do 2º transplante de coração, feito pelos cientistas americanos, num homem, com um coração de porco. O primeiro foi feito em janeiro de 2022, essa mesma equipe médica realizou o primeiro transplante do mundo de um coração de porco geneticamente modificado para um ser humano. O paciente que se chamava David Bennnetti conseguiu viver por dois meses com o coração do porco.

 Engraçado! Enquanto a ciência fica por aí, inventando moda, para postergar a morte de uma pessoa por um curto prazo, regado a remédio e sofrimentos, deveria se preocupar em descobrir uma forma de curar doenças incuráveis, como exemplo, Alzheimer, taquicardia, insuficiência renal, esquizofrenia, diabetes, epilepsia, Mal de Parkinson e muitas outras mais, numa forma de aliviar o sofrimento dessas pessoas. Está mais do que patente que muitas dessas doenças incuráveis têm cura, mas não se vê falar que serão curadas.

 Transplante do coração não se trata de estar salvando uma vida. Nada mais é do que protelar o sofrimento da pessoa, que viverá o resto dos seus dias banhados em medicamentos caros, e sem a esperança de vida longa. Se uma pessoa sem problemas de coração não tem a certeza de vida longa, o que uma pessoa com um coração de porco poderá esperar? Isso é uma verdadeira palhaçada, quando deveriam se preocupar mais com a alimentação do povo, e as doenças que não matam apenas judiam.

 De outra forma, os laboratórios farmacêuticos são verdadeiros traficantes de drogas e naturalmente devem estar aplaudindo ou até financiando  essa aberração científica, pois já ousam dizer que a ciência médica entra numa nova fase.

 Se você discorda comigo, desculpe-me, mas isso me transporta para a ideia de que a morte é um presente de Deus. ----  Feliz é quem amanhece pensando que vai viver mais 50 anos, e anoitece debaixo da terra.

 Armando Melo de Castro.

 

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