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quarta-feira, 29 de novembro de 2023

UMA CATINGUINHA RUIM.

                                                            Foto apenas para ilustrar o texto.

 Esta crônica vai para você  que não é chegado em tomar banho e nem usar desodorante.

Na minha carreira bancária, na cidade de Divinópolis, na Agência havia um guarda de segurança realmente asseado, andava impecavelmente limpo. Sua farda mostra o quanto ele era caprichoso. O perfume do seu desodorante  contava de longe qual era a sua marca. Eu brincava muito com ele, quando passava por mim: Ê Rexona! E ele sorria contente.

 Passado algum tempo ele se amigou com a filha de uma vizinha e estava muito feliz. Contudo, ao passo de uns 30 dias, ele chegou se queixando dizendo que achava que não iria dar certo com a mulher e que graças a Deus que não teria se casado na igreja. --- E a pergunta foi imediata e a resposta veio junta:

 

---- O que houve de errado Antônio?

---- É que ela tem uma catinguinha ruim no subaco...

---- E você já viu catinguinha boa?

---- Não nunca vi. Eu tô veno é uma rodela moiada debaixo do braço dela e uma catinguinha danada de ruim. Ai eu perco até a vontade...

---- Vontade de quê?

---- Kakakakakaka Sei não!


Armando Melo de Castro.

                                


     

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