Bom dia meu sol!
Aqui estou de novo para cumprir a missão
desta triste pandemia que sem piedade
veio para me assustar.
No entanto, sem maldizer o destino,
prefiro sentir saudade da aurora da minha vida,
assim como sentiu Casimiro de Abreu
Assim como também sinto a falta
do meu torrão natal, da minha Candeias querida,
que os anos não trazem mais,
relembrando Gonçalves Dias poder pensar
nas palmeiras onde cantava o sabiá
e hoje não canta mais...
Saudade do meu rincão sem par,
fonte de exemplos cristalinos
onde este pobre encontrava o seu lar.
Ah! Neguita Alvarenga, como é belo,
esse seu hino...
Agora, neste contexto isolamento pandêmico
ainda posso reservar o direito de sentir saudade;
esse sentimento nostálgico!
Que invade o meu presente
comandando um futuro incerto
propiciando um passado
que não deixará saudade.
-------------- Por favor Drumond!
Tire essas pedras do meio do caminho!
Armando Melo de Castro.
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