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sexta-feira, 31 de janeiro de 2020

TUDO É UMA QUESTÃO DE PRINCÍPIO.


No Japão os japoneses peidam naturalmente em qualquer lugar onde estejam. O comerciante de uma loja, por exemplo, atende um freguês soltando os seus peidos tranquilamente como se aquilo fosse um suspiro. --- Os gases intestinais fazem parte de nossas vidas. No entanto, grande parte das pessoas, talvez a maioria, sente vergonha de falar sobre isso, pelo fato de serem barulhentos, fedorentos, transformando ambientes desagradáveis. ----- 

O normal que uma pessoa peida por dia é de 15 a 20 vezes. Peidar é um bom sinal de que o organismo está funcionando bem. A ciência tem dado atenção ao cheiro do peido apesar do tabu que envolve o hábito de peidar tranquilamente. 

O ser humano mantem certos hábitos que de povo para povo muda completamente os conceitos. Às vezes uma palavra muda à noção ou ideia e uma concepção de moral completamente contrária aos princípios sociais. Comumente podemos observar palavras que ditas cientificamente são ouvidas naturalmente, tornando a causa vulgar quando pronunciadas popularmente. Por exemplo, o acumulo de gases no intestino são ditos, como, peido, pum ou estrondo, palavras consideradas como chulismo, mas na verdade são elas as mais pronunciadas e que mais se identificam com esse acumulo que toma o nome de flatulência. ---- 

Uma novidade é que os cientistas da Universidade de Exeter, na Inglaterra, descobriram que o cheiro do peido traz benefícios para a saúde, e, por isso, o assunto tem virado comemoração. Eles alegam que apesar do gás do pum ter um cheiro tanto desagradável, os pesquisadores responsáveis pelo estudo afirmam que o mau cheiro pode ser preventivo para evitar (AVC) artrite, ataques cardíacos, demência e até câncer. Segundo eles, os gases intestinais contêm pequenas doses de ácido sulfídrico de grande importância para o corpo humano e que são responsáveis pela respiração celular. 
Concluíram, portanto, que o cheiro do peido preserva a mitocôndria afetada que previne o surgimento de muitas doenças. 

Eu não sei se devo acreditar nisso não. Sei que em Candeias tinha um barbeiro, aliás, muito conhecido na cidade, e, que quando soltava um peido aspirava o cheiro com ímpeto, com força como se estivesse cheirando o perfume das flores e dizia com ênfase quase  sentindo um orgasmo: “Ai como catinga de peido da gente é bão”. --

Eu não vou dizer o nome dele porque era meu amigo e isso pode não pegar bem, falar de um hábito tão exótico do meu amigo e com isso denegrir a sua imagem depois de morto, não me ficaria bem. Sei dizer que ele morreu com uma dessas doenças que estão dizendo ai que o cheiro de peido previne. Sei não... Tô fora!

Armando Melo de Castro
Candeias MG Casos e Acasos.



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