Total de visualizações de página

quinta-feira, 2 de outubro de 2014

EU SOU OBRIGADO A CONCORDAR COM ISSO?


Nesses meus 70 anos de vida eu tenho procurado ser um cidadão correto, cumpridor dos meus deveres e respeitador das leis que impõe regras à sociedade.

Sou católico apostólico romano e apesar de discordar de certas coisas dentro do catolicismo, não pretendo mudar de nomenclatura religiosa, pois, gosto da minha igreja, sou conservador dos meus princípios, sou leitor da Bíblia Sagrada, especialmente do Novo Testamento; além de ser atento aos ensinamentos de Jesus Cristo. 

Busco sempre conhecer os meus direitos constitucionais. Faço isso porque estou convicto de que os meus direitos terminam onde são iniciados os direitos dos meus semelhantes. É de minha constância revisar os meus conceitos; quaisquer que sejam; porque só não o faz os desvirtuados que têm ideia fixa. Respeito o comportamento, o pensamento e o direito das pessoas, desde que não extrapolem os princípios da sociedade organizada pelas maiorias.

Como um ser humano organizado e disciplinado sempre procuro primeiro os meus deveres para depois procurar os meus direitos. Portanto, primeiro eu respeito para depois ser respeitado.

Sei perfeitamente que ninguém tem a obrigação de concordar com as minhas ideias, mas que discordem delas com ponderação. Isso porque eu as julgo legitimas e de direito. Entendo que os desencontros ideológicos favorecem o aperfeiçoamento humano, porém, devem ser de forma racional e respeitosa. Igualitarismo não quer dizer que seja as maiorias impondo regras para as minorias e muito menos as minorias impondo leis que criam regras para as maiorias. Sou convicto de que diante de uma disputa de ideias entre minorias e maiorias apenas o diálogo conhece a razão. Apenas o diálogo poderá trazer a satisfação mútua entre esses dois polos humanos, de forma honesta, verdadeira e justa. Isto porque ninguém é dono da verdade; e tendo por si as maiorias um raciocínio maior, a imposição de força das minorias somente será destacada com a força da palavra raciocinada. Assim repudio as leis e as forças tendenciosas, especialmente o radio e a televisão, impondo mudanças que atendem ativistas ou interesses políticos que ferem os princípios da sociedade conservadora e fermentam o cérebro dos mais humildes e ignorantes.

Diante deste contexto eu procuro não confundir as coisas. Contudo, vejo urgir na sociedade brasileira uma tendência na contra mão por parte de um fragmento dentro da comunidade homossexual. Para mim, os homossexuais são dignos de respeito desde que se comportem dentro dos requisitos da sociedade. Ser homossexual não significa ser um pecador, um criminoso ou um deturpado. Ele é um filho de Deus como outro qualquer e tem o direito de pensar e agir como bem entender, desde que não fira os princípios éticos e morais da maioria que compõe a sociedade.

Homem beijando homem na rua não é uma coisa natural. Mulher beijando mulher na rua, também, não é coisa natural. Ativista desse segmento, aparentemente lúcido nas suas faculdades mentais, enfiando a mão dentro da braguilha de seu companheiro em plena luz do dia, também, não é coisa natural. Mulher vestida de homem e homem de mulher de forma escandalosa... Enfim um verdadeiro atentado ao pudor... Nada disso é natural para mim. E por que eu tenho que ver isso calado e com naturalidade? Afinal a rua me pertence também; ela é pública. E os direitos? Onde estão os meus direitos? 

As famílias que seguem à risca a cartilha da sociedade pode ver isso, mas eles não podem ouvir o nosso protesto... Onde está a plenitude do direito do cidadão brasileiro? O direito não está! Ele fugiu e foi para o discurso de políticos demagogos que por um voto seriam capazes de copular a própria mãe. Subentende-se que querem fazer com que a maioria da sociedade aceite esse tipo de coisa na marra ferindo de morte os seus princípios. Isso para mim é um comportamento rebelde, impudico, imoral, contraditório e sem dúvida uma sodomia.

A sociedade tem espaço para todos os homossexuais desde que sejam respeitosos e comportados. A sociedade não terá espaço, espero, para os devassos, que querem contrariar a natureza aos olhos de quem reconhece que Deus criou o homem e a mulher para sustentar a obra da sua criação. E aqueles que não querem participar que não participem, mas que pelo menos respeitem aqueles que estão imbuídos nessa obra Divina. Todos nós temos a obrigação de entender os princípios humanos dentro das suas intimidades. Mas o espaço público pertence à maioria de uma sociedade constituída de princípios, meios e fins. Uma união entre homossexuais poderá ser constituída diante da lei. E porque instituir essa união com o nome de casamento? Casamento para mim é uma instituição que promove a vida. É a natureza dando seguimento à vida humana.

Ser homossexual é uma coisa, agora ser devasso é outra. Buscar o amparo social para os homossexuais através de uma conscientização ideológica é legítimo e cristão. Agora impor através de novelas deturpadas, leis oriundas de uma politica tendenciosa, passeatas escandalosas, isso nada mais é do que uma contribuição para com a anarquia social; é instituir o atentado ao pudor. Fomentar o ativismo Gay é dar guarida a uma minoria desorganizada e que se comporta como excluída e vitima exclusivamente para buscar os seus objetivos através de um movimento sem consistência, quando alimentam a hipocrisia dentro da sociedade. 

Quer ser gay, veado, bicha, que seja, mas, por favor, entre para a sua alcova e feche a porta porque aqui de fora só tem espaço para os homossexuais respeitáveis que não atentam ao pudor da dignidade da família legitimada da qual eles pertencem.


Armando Melo de Castro
Candeias MG Casos e Acasos

3 comentários:

Celle disse...

concordo com sua opinião, disse muito bem.circele

Celle disse...

Concordo plenamente.
Disse bem, também penso assim.

Unknown disse...

Até porque, casais heteros não andam praticando em ambiente público inadequado, certas praticas [atos desrespeitosamente]. porque sabem que é um atentado ao pudor.