Nesses meus 70 anos de vida
eu tenho procurado ser um cidadão correto, cumpridor dos meus deveres e
respeitador das leis que impõe regras à sociedade.
Sou católico apostólico romano e
apesar de discordar de certas coisas dentro do catolicismo, não pretendo mudar
de nomenclatura religiosa, pois, gosto da minha igreja, sou conservador dos
meus princípios, sou leitor da Bíblia Sagrada, especialmente do Novo Testamento;
além de ser atento aos ensinamentos de Jesus Cristo.
Busco sempre conhecer os meus
direitos constitucionais. Faço isso porque estou convicto de que os meus
direitos terminam onde são iniciados os direitos dos meus semelhantes. É de
minha constância revisar os meus conceitos; quaisquer que sejam; porque só não
o faz os desvirtuados que têm ideia fixa. Respeito o comportamento, o
pensamento e o direito das pessoas, desde que não extrapolem os princípios da
sociedade organizada pelas maiorias.
Como um ser humano organizado e
disciplinado sempre procuro primeiro os meus deveres para depois procurar os
meus direitos. Portanto, primeiro eu respeito para depois ser respeitado.
Sei perfeitamente que ninguém tem
a obrigação de concordar com as minhas ideias, mas que discordem delas com
ponderação. Isso porque eu as julgo legitimas e de direito. Entendo que os
desencontros ideológicos favorecem o aperfeiçoamento humano, porém, devem ser
de forma racional e respeitosa. Igualitarismo não quer dizer que seja as
maiorias impondo regras para as minorias e muito menos as minorias impondo leis
que criam regras para as maiorias. Sou convicto de que diante de uma disputa de
ideias entre minorias e maiorias apenas o diálogo conhece a razão. Apenas o
diálogo poderá trazer a satisfação mútua entre esses dois polos humanos, de
forma honesta, verdadeira e justa. Isto porque ninguém é dono da verdade; e
tendo por si as maiorias um raciocínio maior, a imposição de força das minorias
somente será destacada com a força da palavra raciocinada. Assim repudio as
leis e as forças tendenciosas, especialmente o radio e a televisão, impondo
mudanças que atendem ativistas ou interesses políticos que ferem os princípios
da sociedade conservadora e fermentam o cérebro dos mais humildes e ignorantes.
Diante deste contexto eu procuro
não confundir as coisas. Contudo, vejo urgir na sociedade brasileira uma
tendência na contra mão por parte de um fragmento dentro da comunidade homossexual. Para mim, os homossexuais
são dignos de respeito desde que se comportem dentro dos requisitos da
sociedade. Ser homossexual não significa ser um pecador, um criminoso ou um deturpado.
Ele é um filho de Deus como outro qualquer e tem o direito de pensar e agir
como bem entender, desde que não fira os princípios éticos e morais da maioria
que compõe a sociedade.
Homem beijando homem na rua não é
uma coisa natural. Mulher beijando mulher na rua, também, não é coisa natural.
Ativista desse segmento, aparentemente lúcido nas suas faculdades mentais,
enfiando a mão dentro da braguilha de seu companheiro em plena luz do dia,
também, não é coisa natural. Mulher vestida de homem e homem de mulher de forma
escandalosa... Enfim um verdadeiro atentado ao pudor... Nada disso é natural
para mim. E por que eu tenho que ver isso calado e com naturalidade? Afinal a
rua me pertence também; ela é pública. E os direitos? Onde estão os meus
direitos?
As famílias que seguem à risca a cartilha da sociedade pode ver isso,
mas eles não podem ouvir o nosso protesto... Onde está a plenitude do direito
do cidadão brasileiro? O direito não está! Ele fugiu e foi para o discurso de
políticos demagogos que por um voto seriam capazes de copular a própria mãe.
Subentende-se que querem fazer com que a maioria da sociedade aceite esse tipo
de coisa na marra ferindo de morte os seus princípios. Isso para mim é um
comportamento rebelde, impudico, imoral, contraditório e sem dúvida uma
sodomia.
A sociedade tem espaço para todos
os homossexuais desde que sejam respeitosos e comportados. A sociedade não terá
espaço, espero, para os devassos, que querem contrariar a natureza aos olhos de
quem reconhece que Deus criou o homem e a mulher para sustentar a obra da sua
criação. E aqueles que não querem participar que não participem, mas que pelo
menos respeitem aqueles que estão imbuídos nessa obra Divina. Todos nós temos a
obrigação de entender os princípios humanos dentro das suas intimidades. Mas o espaço
público pertence à maioria de uma sociedade constituída de princípios, meios e
fins. Uma união entre homossexuais poderá ser constituída diante da lei. E
porque instituir essa união com o nome de casamento? Casamento para mim é uma
instituição que promove a vida. É a natureza dando seguimento à vida humana.
Ser homossexual é uma coisa,
agora ser devasso é outra. Buscar o amparo social para os homossexuais através
de uma conscientização ideológica é legítimo e cristão. Agora impor através de
novelas deturpadas, leis oriundas de uma politica tendenciosa, passeatas
escandalosas, isso nada mais é do que uma contribuição para com a anarquia
social; é instituir o atentado ao pudor. Fomentar o ativismo Gay é dar guarida a
uma minoria desorganizada e que se comporta como excluída e vitima
exclusivamente para buscar os seus objetivos através de um movimento sem
consistência, quando alimentam a hipocrisia dentro da sociedade.
Quer ser gay,
veado, bicha, que seja, mas, por favor, entre para a sua alcova e feche a porta porque aqui de fora só
tem espaço para os homossexuais respeitáveis que não atentam ao pudor da dignidade da
família legitimada da qual eles pertencem.
Armando Melo de Castro
Candeias MG Casos e Acasos
3 comentários:
concordo com sua opinião, disse muito bem.circele
Concordo plenamente.
Disse bem, também penso assim.
Até porque, casais heteros não andam praticando em ambiente público inadequado, certas praticas [atos desrespeitosamente]. porque sabem que é um atentado ao pudor.
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